tag:blogger.com,1999:blog-8987780389883326243.post7704464685747297487..comments2024-03-20T08:12:54.925+00:00Comments on Estrolabio: Os tão badalados rankingsLuis Rochahttp://www.blogger.com/profile/12047873776811424115noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8987780389883326243.post-61264211102235611552010-11-05T18:44:43.268+00:002010-11-05T18:44:43.268+00:00Saber o que se quer da escola é realmente o mais i...Saber o que se quer da escola é realmente o mais importante e, quando não se sabe, tudo o resto que é mau, vem por arrasto. Essa falta também condiciona o trabalho dos professores. Esses objectivos deviam ser claros, negociados e mensuráveis. Só sabendo para onde se quer ir encontraremos bom porto.Obrigado, também.Luis Moreirahttps://www.blogger.com/profile/14326192380871125443noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8987780389883326243.post-73019116771119018322010-11-05T14:35:46.044+00:002010-11-05T14:35:46.044+00:00Estamos de acordo em relação às desigualdades de s...Estamos de acordo em relação às desigualdades de situações avaliadas. A avaliação é de uma complexidade extrema.É objetivar o que há de mais subjetivo.<br />Mas o grande problema reside, acima de tudo,no que pretendemos avaliar, ou seja a finalidade última da Educação.<br />Ao dar-se preponderância a resultados numéricos obtidos em exames e valorizando determinadas disciplinas, não me parece que a finalidade da Educação seja verdadeiramente contemplada.<br />Para melhor me fazer entender apresento o exemplo de dois pais, contentes com os seus filhos. Um diz:" O meu filho é um excelente aluno, tem 20 a Matemática e 19 quase a tudo". O outro diz:" O meu filho é uma ótima pessoa, feliz,educado, solidário, mede 1,80m,tem muitos amigos,é saudável".<br />Perspectivas diferentes.<br />É óbvio que nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Ambos os parâmetros devem fazer parte do mesmo processo - Educação.<br />O problema está em que a Escola e a Sociedade valorizam essencialmente ou apenas os atributos do primeiro.<br />Não sou contra o saber ou a favor do facilitismo. De modo nenhum. No entanto a Escola na sua verdadeira função tal como eu entendo e defendo, não pode confinar-se a esta limitação e ao consequente tipo de avaliação.<br />Talvez seja por isso que o mundo está de pernas para o ar. Altos resultados das cabeças das Economias que só têm servido para a desgraça da Humanidade.<br />Estou sempre a bater na mesma tecla. Mas há que repensar a Escola na sua finalidade.<br />Obrigada por ter lido e pelo amável comentário . Um abraço.Eva Cruznoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8987780389883326243.post-45029254470374667462010-11-05T11:48:26.283+00:002010-11-05T11:48:26.283+00:00Completamente de acordo com o que diz, mas são tud...Completamente de acordo com o que diz, mas são tudo razões para aperfeiçoar não para desistir dos rankings.É preciso introduzir factores de correção. Por exemplo, ao fim de 10 anos de rankings, já podemos dividir as escolas entre as do "grau A" - Muito boas ( estas estão preparadas para terem autonomia). Grau B - boas ( estas precisam de pequenas correcções para avançarem para a autonomia. Grau C - escolas problema - são necessários mais meios, mais proximidade. O "universo problema" fica assim, muito mais reduzido. O problema é que se olha para os rankings como se de uma competição se tratasse entre adversários iguais. Não são iguais e não é uma competição.Nesse sentido, olhar assim para os ranking é uma grande injustiça.Luis Moreirahttps://www.blogger.com/profile/14326192380871125443noreply@blogger.com