quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sempre Galiza! - Síntese do reintegracionismo contemporâneo (30), por Carlos Durão

coordenação de Pedro Godinho

Síntese do reintegracionismo contemporâneo (30)
  por Carlos Durão

(continuação)

Derradeiros anos

1987: constitui-se em Buenos Aires a Associaçom Civil “Amigos do Idioma Galego” (AIG), que edita o boletim ADIGAL (desde 1996, hoje http://www.adigal.org.ar/antec.htm).

1988: constitui-se a Associaçom Reintegracionista de Ordes (ARO), que publica ARO (entre 1988 e 1992) e o boletim O Mês (desde 1991); depois Associaçom Cultural Foucelhas, http://agal-gz.org/blogues/index.php/foucelhas/2010/01/31/a-associacom-reintegracionista-de-ordes-no-periodico-gralha.

1989: constitui-se o Clube Reintegracionista do Salnês (CRÊS).

Constitui-se em Madrid Renovação. Embaixada Galega da Cultura, que publica o boletim Renovação (hoje em http://www.agal-gz.org/modules.php?name=Downloads&d_op=viewdownload&cid=11) e edita obra de criação.

1990: cria-se a Sociedade Cultural Marcial Valadares, da Estrada, que publica Quarto Crescente (desde 1993), colabora com outros grupos reintegracionistas numa Coordenadora Reintegracionista, e com eles realiza o desdobrável Porque somos reintegracionistas?.

Constitui-se em Ourense o Grupo Reintegracionista Autónomo Meendinho, que publica o boletim cultural gratuito Gralha (1993/97, hoje em http://www.archive.org/details/gralha), depois (1998) transformado em Já!, e distribui autocolantes para os automóveis galegos com o código GZ (http://agal-gz.org/blogues/index.php/meendinho/).

Constitui-se em Compostela a Assembleia Reintegracionista Bonaval, que edita o boletim de língua Constantinopla (http://compostela.agal-gz.org, no 0, outono de 1993), destinado aos alunos de Filologia em Compostela, e colabora com o Instituto de Estudos Luso-Galaicos da AAG-P na brochura O livro vermelho do Reintegracionismo.

Cria-se em Vigo a Associaçom Reintegracionista V Irmandade.

Cria-se na Terra de Trasancos a Associaçom Reintegracionista Artábria, que publica Língua Nacional (desde 1995) e no 1998 passa a ser Fundaçom Artábria e edita um Boletim (http://www.artabria.net/).

Editam-se as publicações Povo Unido, da Assembleia do Povo Unido, A Treu, das Juntas Galegas pola Amnistia, Canha! (Crunha, desde 1994) da Assembleia da Mocidade Independentista, que no 1997 edita Terra Livre; e Abrente, vozeiro de Primeira Linha MLN (desde 1997, hoje em http://www.primeiralinha.org/: a não confundir com a agrupação cultural Abrente, de Riba d’Ávia).

Cria-se em Ourense o grupo A Gente da Barreira (que publica Eirozinho dos Cavaleiros desde 1994), e em Barcelona a Associaçom Cultural Aloia, que editam, com outros coletivos, uma História da Galiza em Banda Desenhada.

1994: o Grupo Meendinho publica o boletim Gralha (até ao 1997).

1996: constitui-se o Movimento de Defesa da Língua MDL (http://www.mdl-galiza.org), que publica Língua Nacional. Boletim de informaçom lingüística, e, no 1998, Em Movimento. Boletim do Movimento de Defesa da Língua.

Constitui-se a Assembleia Reintegracionista NH, que organiza uma Festa da Língua, alternativa do Dia das Letras Galegas, na Praça da Lenha de Ponte Vedra.

2000: a USC e o parlamento galego homenageiam Carvalho Calero com a publicação de Estudos dedicados a Ricardo Carvalho Calero, reunidos e editados por José Luis Rodríguez (2000).

Criam-se na Internet o Portal Galego da Língua (http://www.agal-gz.org/, depois http://www.pglingua.org/), o Fórum do PGL (http://www.agal-gz.org/foros/, depois http://www.pglingua.org/foros/), as listas Agal (http://br.groups.yahoo.com/group/agal/), Galiza (http://br.groups.yahoo.com/group/galiza/), Amizade (http://br.groups.yahoo.com/group/amizadegp/), Assembleia da Língua (http://br.groups.yahoo.com/group/assembleia-da-lingua/), AGLP (http://br.groups.yahoo.com/group/Academia-Galega-da-Lingua-Portuguesa/), dicionário eletrónico Estraviz (http://www.agal-gz.org/estraviz/), portal Lusografia (http://www.lusografia.org/), do MDL (http://www.mdl-galiza.org), blogues, etc., que tornam mais visível este movimento cívico além fronteiras.

Cria-se em Lugo a Associaçom Cultural Alto Minho (http://www.altominho.org/).

2001: Manifesto 15D pelo que se constitui a Assembleia da Língua. “Em 23 de Fevereiro de 2002 ficou constituída em Compostela a Assembleia da Língua, uma plataforma aberta de acção cultural e social em favor da língua.  A Assembleia da Língua é promovida por um numeroso grupo de pessoas e colectivos (entre eles, o Movimento Defesa da Língua, a Associaçom Galega da Língua e a Fundaçom Artábria) após o impulso do Manifesto unitário reintegracionista do 15 de Dezembro de 2001 (http://br.groups.yahoo.com/group/manifesto15D), com o intuito de coordenar esforços de pessoas e colectivos para activar socialmente uma ampla concepção galego-portuguesa da língua e da cultura” (Comunicado da Coordenadora, de 4 de março de 2002, assinado por Aurora Tasende Pombo, Celso Álvarez Cáccamo, Francesco Traficante Peláez, Irene Veiga Durão, José Ramom Pichel, Mário J. Herrero Valeiro, Maurício Castro, Suso Sanmartim e Vítor Meirinho).  Coletivos que assinaram o Manifesto 15D: A Gente da Barreira, A. C. Roaz, Agir, Arma-danças, Assembleia Nacional Antimilitarista (ANÁ), Assembleia Reintegracionista NH, Assembleia da Mocidade Independentista (AMI), Associaçom Cultural Alto Minho, Associaçom Cultural O Pedroso, Associaçom Cultural Reintegracionista Aquém Douro, Associaçom Galega da Língua (AGAL), Colectivo Rádio Rahim-sound system- Embaixada Galega Da Cultura, Fundaçom Artábria, Movimento de Defesa da Língua (MDL), Mulheres Nacionalistas Galegas, Nós-U.P., Primeira Linha, Sociedade Cultural Marcial Valadares, V Irmandade.

2002: começa a publicar-se a revista Novas da Galiza (com O Pasquim, http://www.novasgz.com/).

(continua)

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