Luís Moreira
Mentiu mil vezes aos portugueses e às instituições financeiras internacionais, mil vezes negou o que era uma evidência, arrastou as obras públicas até que os mercados financeiros internacionais lhe negaram o dinheiro necessário! Dinheiro que a semana passada chegou a custar 9% para o nosso país, tal é o crédito, a confiança e a credibilidade de que gozamos!
Colocou o país na pior situação de sempre, a saída é a do costume, mais impostos e cortar nas despesa social, o que está em jogo são 2 Mil Milhões de euros qualquer coisa como dois meses em doze de despesa!
A partir de Maio vamos começar a trabalhar para nós e para a família, até agora estivemos a trabalhar para os gestores mais caros do Mundo, para os políticos mais incompetentes, para a Justiça mais ordinária, para as empresas mais "sugadoras"...
O que é preciso para chamar à responsabilidade um homem público? Sabemos das obras entregues sem concurso aos amigos, os Contentores de Alcântara cujo contrato é um assalto à mão armada, a adjudicação de autoestradas à socapa, o TGV de Caia ao Poceirão que não serve para nada, os negócios BCP, BPP,BNP, PT/TVI nunca explicados, a OPA anulada da Sonae à PT, sucatas...
O que estará escondido e que virá à luz do dia quando, enfim, se for sentar num qualquer lugar de Administração numa destas empresas monopolistas, com o seu diploma de engenheiro tirado ao Domingo?
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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Recentemente estive numa reunião com Advogados para fazermos um acordo. Em determinada altura coloquei a questão do valor da palavra dada (pelo menos da minha)e a resposta dos advogados foi: A palavra nada vale. O que vale é o que está escrito. Para os políticos o principio ético da palavra dada também já nada vale. Vale apenas para ganhar votos e manter o poder. Depois o que vale é o que está escrito ou seja: A legislação que vai saindo com novos impostos e taxas sobre o "povo" (os mesmos que tapam todos os buracos incluindo os das percas das Instituições bancárias, cujos lucros e dividendos são depois repartidos pelos accionistas)
ResponderEliminarSobre o valor da palavra, remeto-vos para o post do nosso colega «estrolábico», António Mão de Ferro. que aqui defendeu o princípio de que a palavra deve ser redignificada. Quanto às mentiras do Sócrates, lembro apenas que ser mentiroso é condição sine qua non para ter êxito na carreira política. O Sócrates apenas apurou uma «arte» que vem muito detrás. E, isto é uma discussão eterna entre o Luís Moreira e a minha pessoa, quando o Sócrates fosse julgado deveria ter a seu lado numerosos ex-responsáveis. Julgar o Sócrates e deixar impunes todos os que o antecederam seria um crime.
ResponderEliminarMas o Sócrates faz da mentira uma forma de vida!E pior, nunca se importando com as consequências para os outros, porque para ele move montanhas, coloca os amigos nos sítios certos, paga a jovens para lhe obedecerem cegamente, como é o caso dos "rapazes" da PT, enfim, vale tudo...
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