quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Dia de Lisboa - Manuel Simões e Fausto, falam-nos da Lisboa dos Descobrimentos
Manuel Simões
Não há rio tão ditoso e recusado
como este rio de lis(as) naves,
memória de navegações por cabos
infinitos e praias desoladas:
as viagens do lusíada sempre em fuga.
Mar de palha rasgado no corpo
inquieto de Lisboa, alfeite de nervos
fracturados com seu arsenal de angústia:
(Segunda parte de "O regresso do lusíada" in Canto Mediterrâneo,1987, p. 35).
E o Fausto diz-nos que "O barco vai de saída" (do Álbum Por este Rio Acima, 1982).
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Este trabalho devia ser publicado.Serviço Público, admirável. A Carla ao fim do dia podia juntar tudo na primeira página sob uma mesma rúbrica para consulta permanente.
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