Fotografia de José Magalhães
Muitos idosos vivem extraordinários dramas. Muitos não têm casa vivem com os filhos e sentem-se como estranhos, como se estivessem a mais, vivem amargurada solidão, sem ninguém que lhes dê apoio, nem afeto.
A dispersão que se verifica cada vez mais nos meios urbanos, acentua as dificuldades para um acompanhamento do idoso, dentro do seu núcleo familiar. Por isso é importante que se criem condições para que ele se sinta útil e possa participar na comunidade, transmitindo a sua experiência, sendo para isso necessário encontrar metodologias que envolvam a participação de idosos, crianças e jovens desenvolvendo assim a solidariedade intergeracional
É só uma questão de tempo, meu caro António.
ResponderEliminarParabéns ao José e ao António, que levantaram no nosso blogue. com muita simplicidade, um dos problemas mais candentes da sociedade moderna. O envelhecimento da população, pelo menos na Europa, é significativo, e obriga a rever algumas ideias que vinham de trás. Há razões evidentes para isso. Os reformados, os aposentados, etc., talvez não sejam tão fortes com quando tinham quarenta anos, mas alguns deles, pelo menos, estão mais sábios e prudentes. Têm direito a participar, viver, amar. E é importante contar com eles.
ResponderEliminarO documento resultante da foto do José e do texto do António, tem a força das coisas tão evidentes que podem ser ditas com toda a simplicidade, como é o caso da límpida foto e do texto sem adornos - para quê levar flores para o jardim?
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