sábado, 11 de dezembro de 2010

Dicionário Bibliográfico das Origens do Pensamento Social em Portugal, por José Brandão, (57)

Os Teatros de Lisboa

Júlio César Machado


Editorial Notícias, 1991


Os Teatros de Lisboa é uma saborosa crónica de Lisboa de meados do século XIX.
Júlio César Machado e Rafael Bordalo Pinheiro construíram um quase caleidoscópio de protagonistas, todos eles gente que se move nos três universos principais do drama e da ópera na capital, Teatro de S. Carlos, Teatro D. Maria II e Teatro da Trindade.
Eis, pois, uma sociedade alucinada ao correr da pena de um dos maiores, mais amáveis
e bem-humorados folhetinistas portugueses, Júlio César Machado.
E com ele emparceirando, um dos grandes cartoonistas deste país de fadistas e lágrimas ao canto do olho, Rafael Bordalo Pinheiro.
Este livro é o elogio da combinação do texto com a imagem, o espelhar da festa pública do possível esplendor do Teatro Português!
JOSÉ VIALE MOUTINHO

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Temas de Cultura Portuguesa – I

Joel Serrão

Livros Horizonte, 1983

Este volume, que mantém a estrutura geral de Temas de Cultura Portuguesa II, dado a lume em 1964 e há bastantes anos esgotado, é constituído do seguinte modo: pelos escritos desse volume, com excepção do Prefácio e de Nota breve sobre o pensamento filosófico português actual que foram retirados; por alguns estudos inicialmente publicados em Temas de Cultura Portuguesa I, a saber: Perfil Esfumado de Mário de Sá Carneiro; Escolásticas que a si mesmas se ignoram; A génese portuense de Análise da Crença Cristã (1874); Do prospectivismo de Sampaio Bruno e Em torno do problema da Filosofia Portuguesa.
Além do mais, passam, a fazer parte deste volume os escritos que de seguida se indicam: Estrutura social, ideologias e sistema de ensino; Introdução histórica ao volume Sistema de Ensino em Portugal. Lisboa, 1981;…

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Temas de Cultura Portuguesa – II

Joel Serrão

Livros Horizonte, 1989

Nos seus condicionalismos de origem, este livro trata, sucessivamente, de um esboço muito geral da História de Portugal desde os cantares de amigo até às tarefas nacionais que o 25 de Abril de 1974 a todos nós impôs; da dialéctica da liberdade e da justiça tal ela se conformou, entre nós, na época contemporânea; da emergência da poesia em Antero e em Pessoa; do admirável esforço filosófico de Vieira de Almeida, meu Mestre “secreto”, que, ao invés do que, apressadamente, se poderia ajuizar, não foi em vão que pensou e “soltou” os ventos que pôde; e, por fim, de lágrimas efectivamente vertidas na morte de um Amigo e colega de geração cujos propósitos de vida consistiram em compreender e transformar Portugal –, Joaquim Barradas de Carvalho.

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