Talvez, sobretudo se tivermos uma lareira por perto. Uma lareira acesa, uma boa bebida (entre um chá bem quente e um malte de boa qualidade há uma paleta muito extensa)... ponham os adereços que quiserem, mas não tirem a lareira. E, claro, uma boa música como a que iremos trazer à uma hora; às duas, será um texto sobre a integração do galego no universo da lusofonia. À três, um conto de Guillaume Apollinaire dedicado àqueles que por gostarem da noite, por insónia ou por qualquer outro motivo, não querem ou não podem dormir.
E agora o cozinheiro sueco (o dos "Marretas") vai fazer um bolo muito especial.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário