sábado, 10 de julho de 2010

Insones, noctívagos & afins

Vamos hoje iniciar uma rubrica dedicada aos que se deitam tarde e aos que acordam cedo, aos que não se deitam... Nesta primeira hora do dia colocaremos contos, textos, longos de preferência  - A nossa ideia é manter-vos acordados...

Repetiremos textos já publicados, mas que merecem ser apresentados de novo.

O conto que hoje apresentamos é de um autor que dispensa apresentações, pois trata-se de um dos maiores poetas da língua portuguesa, um expoente máximo do Modernismo brasileiro.


Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais, em 1902, falecendo no Rio de Janeiro em 1987. Fez incursões na ficção, inclusivamente na literatura fantástica, como é o caso deste


FLOR, TELEFONE, MOÇA de Carlos Drummond de Andrade

à 1 hora de amanhã, Domingo, dia 11 de Julho
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2 comentários:

  1. Que maravilha! Ainda não comecei a colaborar no Estrolábio e já tenho este privilégio. Sou das que se deitam tarde e adoro o Carlos Drummond de Andrade. Não vou falhar uma noite.

    Augusta Clara

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  2. Olá, Augusta! Começas a colaborar quando quiseres - estamos à tua espera. Na próxima madrugada, temos o "Drácula", do Woody Allen.

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