Ethel Feldman
Quando eu crescer vou escrever como quem desenha uma linha. Tão comprida que não se vê o fim. Tão fina que só se adivinha. Feita de paciência a pedir esperança. Na alma dela a cor que descansa o coração.
Quando eu crescer limparei o recheio que abusa o pensamento.
Se a minha mão duvidar no percurso
Que seja num círculo sem inicio nem fim.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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belíssimo!
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