A IURD faz milagres a troco de uma dízima.E há muito quem pague e jure a pés juntos que todos os dias recebe a benção de um milagre.Não foi o que aconteceu a um construtor civil de Faro que deu a massa toda que tinha e que não tinha à espera de um milagre.
No caso, era o milagre da multiplicação dos pães, ele dava 100 mil euros e recebia em troca, o pagamento de todas as dívidas da sua empresa. Só que os bancos, os trabalhadores e os fornecedores não esperaram pela realização do milagre e começaram a apertar com o pobre do homem.Resultado, além do dinheiro, perdeu a cabeça e vá de meter uma rectroescavadora pela igreja dentro.
Agora, pode esperar por uma das seguintes hipóteses. Investir em novo milagre,meter o bispo na prisão ou que a IURD lhe devolva a massa!
O problema, é que para alguma destas hipóteses acontecer é preciso mesmo um milagre!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Luis, nem posso ouvir falar nestas seitas. Não há democracia nem liberdade que possam permitir a existência de tais associações verdadeiramente criminosas. Este tipo de males deviam ser banidos da sociedade, fosse de que maneira fosse, não só porque constituem verdadeiros assaltos aos desgraçados que por vezes não têm dinheiro para comer, como constituem uma cloaca onde pretendem enfiar os restos de preocupação de higiene mental dos incautos e ignorantes.
ResponderEliminarSeitas e religiões usam e abusam do venha a nós o vosso dinheiro.
ResponderEliminarSerá questão de escolher as seitas certas do nosso tempo? Estará aqui a superioridade material dos partidos? Parece que com eles os dízimos e outros envelopes têm retorno para seguidores e apaniguados, se bem que à custa dos bens públicos.
ResponderEliminarQualquer dia o Sócrates propõe uma fusão da IURD com a Caixa Geral de Depósitos, um serviço dois-em-um de alta rentabilidade para todos.
ResponderEliminar