quarta-feira, 28 de julho de 2010

Quem é que estava a fazer falta no Terreiro da Lusofonia? O Fausto, claro!

Pel qualidade das suas composições, pelo elevado nível das suas interpretações e pela temática dominante do seu repertório (muito ligado aos Descobrimentos), Fausto é dos cantores mais importantes do espaço lusófono. Vejamos um pouco da sua biografia:

Carlos Fausto Bordalo Gomes Dias (Vila Franca das Naves, 26 de Novembro de 1948) é um compositor e cantor português.Registado em Vila Franca das Naves, nasceu a bordo do navio Pátria, que navegava entre Portugal e Angola.

Veio para Lisboa com vinte anos, onde se licenciou em Ciências Políticas e Sociais, no então Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina (actual ISCSP). Ainda estudante, contactou outros cantautores, tais como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, bem como os exilados José Mário Branco ou Luís Cília.

Autor de doze discos, gravados entre 1970 e 2005 (dez de originais, uma colectânea regravada e um disco ao vivo), é, sem margem para dúvidas, um dos mais importantes nomes da música portuguesa.

Fausto (1970)Pró que der e vier (1974)Beco com saída (1975)Madrugada dos trapeiros (1977)Histórias de viajeiros (1979)Por este rio acima (1982)
O Despertar dos alquimistas (1985)Para além das cordilheiras (1987)
A preto e branco (1988)Crónicas da terra ardente (1994)A Ópera mágica do cantor maldito (2003):

"Navegar, Navegar" (Por este rio acima) é a canção que apresentamos, não esquecendo que "navegar" era o que Fausto fazia ao nascer - nasceu num paquete que navegava entre Portugal e Angola. Fausto sabe do que está a falar:

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