História da Franco - Maçonaria em Portugal
M. Borges Grainha
Vega, 1976
Esta palavra «Maçonaria» ainda hoje suscita em cada um de nós, profanos, sentimentos diversos, por vestes contraditórios, mas no fundo um pouco misturados: estranheza, receio, narrar, repulsa e fascinação. Estranheza pelo seu carácter ritual; receio do seu aspecto «oculto»; horror e repulsa pelos malefícios que lhe são atribuídos pela «sabedoria das nações», e fascinação por tudo o que é estranho, «oculto» e «secreto»...
É que a nossa memória de profanos da segunda metade do século XX pouco difere da memória dos profanos dos séculos XVIII e XIX. Numa e noutra acumulam-se imagens fantásticas de misteriosos e sangrentos rituais mais ou menos «pagãos» e em que não falta, em muitos casos, o tiro desfechado sobre o crucifixo...
Mas a realidade da Maçonaria, ontem como hoje, é muito mais simples do que aquilo que alguns ainda dizem e outros piamente acreditam.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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