sábado, 28 de agosto de 2010

Apresentando Carlos Durão


Carlos Durão nasceu em 1943 em Madrid.. Diz-nos ele «sou filho de pais galegos, digamos que nasci na emigração, e continuo a tradição...; a minha mãe era de Riba d' Ávia (Ourense), e o meu pai de Guimarei [concelho da Estrada]: em ambos locais morei, e "absorvi" o seu ricaz galego; tb no Vale Minhor, ao Sul de Vigo)».
Licenciado em Filologia Inglesa pela Universidade Central (Madrid, Espanha) em 1968, é professor de línguas em Londres, redactor radiofónico da BBC,tradutor técnico em organismos da ONU.

É também correspondente/colaborador das revistas Grial, Teima, A Nossa Terra, Agália, O Ensino, NÓS, Cadernos do Povo; membro das IFGP, AAG-P e AGAL. Publ.: "A teima" (novela), Editora Galáxia, Vigo, 1973; "Galegos de Londres" (romance), Edições do Castro, Sada, 1978; "O silencio, nós" (novela), 1988, Fundação Europeia Viqueira, Cadernos do Povo, Ponte Vedra-Braga; "Prontuário ortográfico da língua galego-portuguesa das Irmandades da Fala", especial nos 2/3 de Temas de O Ensino, Braga, 1984 (autor e redactor principal); "Poemas do não", revista NÓS, nos 4/5/6, 1987; "Paralaxes", Coleção de poesia 5+2=8 Etc aos 4 ventos, Ponte Vedra-Braga, 1994.

Com ele, o número de colaboradors do Estrolabio passa a ser 30 e a hegemonia dos Carlos aumenta.

4 comentários:

  1. Venho renovar as boas-vindas e dizer que, talvea a partir de Outubo, abriremos um espaço exclusivamente dedicado à Galiza. logo que estejam definidas as características desse espaço (que trabalhará em estreita colaboração com o Portal Galego da Língua), anunciá-las-emos.

    Queria ainda dizer que o Carlos Durão, falará da sua Galiza, naturalmente, mas como colaborador efectivo do Estrolabio, poderá também abordar todos os temas que entenda. Um grande abraço. Aperta.

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  2. Isabel Rei Sanmartim31 de agosto de 2010 às 18:05

    Viva! O nosso Carlos avançando rumo do sul e o Estrolábio indicando o caminho. Parabéns e que seja por longo e produtivo tempo!

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  3. Isabel, temos um lugar à sua espera - não é tão importante como ma cadeira na Academia das Ciências (por enquanto), mas estamos a progredir. Um grande abraço.

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