Lembro dos olhos tristes na praia quando o sol se despede connosco da vida, amor proibido, amor que ama a beleza de cada omoplata. lembro da tarde quando saí da sala, era quase noite e eu ainda jovem sentia um nó que não percebia. um aviso do tempo que passa veloz, tão veloz que mal damos conta senão agora quando a vida se despede mais presta da vida em busca do paraíso. Hoje é um daqueles dias em que o azul se instala e contra tudo e todos avisa que será para sempre!
Peço perdão pela intromissão, mas neste caso ficaria lisonjeado com semelhante elogio. Se o dito saboreou a maçã e se porventura, pediu por mais alimento não pode ser ofensivo. Quem escreve como o Doutror, sabe o gosto de qualquer prazer!
Adão Cruz
Alexandra Pinheiro
Andreia Dias
António Gomes Marques
António Marques
António Mão de Ferro
António Sales
Augusta Clara de Matos
Carla Romualdo
Carlos Antunes
Carlos Durão
Carlos Godinho
Carlos Leça da Veiga
Carlos Loures
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Carlos Mesquita
Clara Castilho
Ethel Feldman
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Fernando Moreira de Sá
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Hélder Costa
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José Magalhães
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Júlio Marques Mota
Luís Moreira
Luís Rocha
Manuel Simões
Manuela Degerine
Marcos Cruz
Maria Inês Aguiar
Paulo Melo Lopes
Paulo Rato
Pedro Godinho
Raúl Iturra
Rui de Oliveira
Sílvio Castro
Que maravilha. Tornou-se impossível escutar este trecho sem lembrar o Dirk Bogarde no Morte em Veneza, não é?
ResponderEliminarÉ verdade. Adoro este trecho. Oiço-o vezes sem conta. Às vezes até adormeço com os auscultadores nos ouvidos.
ResponderEliminarUma das melhores fusões que me foi dado ver e ouvir: este "AdagiettO de Mahler" e o "Morte em Veneza"
ResponderEliminarÉ sim, senhor, Adão, tens razão. Este Adagietto faz-me subir aos céus :) Para isto existe o Paraíso. Tu, também ,te chamas Adão...
ResponderEliminarLembro dos olhos tristes na praia quando o sol se despede connosco da vida, amor proibido, amor que ama a beleza de cada omoplata. lembro da tarde quando saí da sala, era quase noite e eu ainda jovem sentia um nó que não percebia. um aviso do tempo que passa veloz, tão veloz que mal damos conta senão agora quando a vida se despede mais presta da vida em busca do paraíso.
ResponderEliminarHoje é um daqueles dias em que o azul se instala e contra tudo e todos avisa que será para sempre!
Hoje é um dia muito feliz, sim! Que maravilha!
ResponderEliminarAugusta, porra, não me compares ao gajo do paraíso. Vá lá que não comeu só a maçã.
ResponderEliminarQue eu saiba, não comeu mais nada, Só se foi uma carga de porrada e foi posto dali para fora.
ResponderEliminarPeço perdão pela intromissão, mas neste caso ficaria lisonjeado com semelhante elogio. Se o dito saboreou a maçã e se porventura, pediu por mais alimento não pode ser ofensivo.
ResponderEliminarQuem escreve como o Doutror, sabe o gosto de qualquer prazer!
Costuma-se dizer: pobre e mal agradecido.
ResponderEliminarFalar do Adão do Paraíso ao Adão Cruz é o mesmo que mostrar a cruz a um vampiro. O problema é que tu já tens a cruz às costas.
ResponderEliminarele agora é Cristo?
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