Ethel Feldman
Verde te sinto/suado, molhado em mim
Terra húmida que acolhe a semente/esperança de vida
Verde, tão verde te sinto/molhada, suada em ti
Molhada, suada /Verde, tão verde que sou
Pulsa a vida sem corpo/tão verde somos
Amor
Verde te sinto/suado, molhado em mim
Terra húmida que acolhe a semente/esperança de vida
Verde, tão verde te sinto/molhada, suada em ti
Molhada, suada /Verde, tão verde que sou
Pulsa a vida sem corpo/tão verde somos
Amor
Nota para o Adão Cruz:
Soletro verde e sinto o Azul do teu poema que foi ficando em mim
Assim
Suado, molhado tão verde
Que verde fico e sinto azul
Soletro verde e sinto o Azul do teu poema que foi ficando em mim
Assim
Suado, molhado tão verde
Que verde fico e sinto azul
Para além da beleza do poema, sentir-me parte dele é demais Ethel. Que transparente azul o dia de hoje!
ResponderEliminarEntre as algas molhadas
E o azul de um abraço
Nasce sempre um poema
No mar do teu regaço.
um sorriso que não acaba, Adão. Obrigada.
ResponderEliminarAndas tão desaparecida, Ethel. O que te aconteceu?
ResponderEliminarando com tanto trabalho, Augusta!
ResponderEliminarMas tenho uma boa novidade que em breve darei a todos os amigos do estrolábio :)
um beijo saudoso
Ethel, mulher, andas por onde? Não sabes que a noite desce, o dia aclara e nada é igual sem ti? Volta a casa.
ResponderEliminarE, além disso, fiquei azul com a novidade que não revelaste...
ResponderEliminarAchei que nunca mais me falavas. Luis! Acho que vou fazer sim uma surpresa, mas daqqui a uns dias. E devias estar verde, verde.
ResponderEliminarAzul estou eu :-)
Beijos.