o que temos para a noite: à uma hora uma canção romântica portuguesa da primeira metade do século XX. Às duas, falaremos de dois oliventinos famosos. Às três, chega-nos um conto especialmente dedicado aos noctívagos, insones & afins (um dia havemos de falar sobre os afins).
E aqui está um gato de que a Clara Castilho ainda não se lembrou - o Gato Fedorento:
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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