Ethel Feldman
Sonhei que te abracei num dia sem fim
sonhei que eras todos sendo nenhum
sonhei com esta época todos os dias
sonhei connosco sorrindo
desejando sem desejar
esta época todos os dias
sábado, 29 de maio de 2010
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A sua poesia é graciosa.
ResponderEliminarOlá Luis, muito obrigada. São sempre gentis os teus comentários. O título deste poema era Natal, mas esqueci-me de enviar ao Carlos Loures. É interessante como de alguma forma o título altera o conteúdo, não é?
ResponderEliminarÉ bem verdade! Mas agora me dou conta que sempre abracei o Natal.A poesia abre caminhos...
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