Clara Castilho, apresenta-se assim:
«Filha de Lisboa, mas com experiências adolescentes dos primeiros campos de trabalho para adolescentes, das canções de intervenção, do pisar das uvas nas vindimas. Começou a publicar aos 4 anos, na Revista “Os nossos Filhos”. Ainda viveu os tempos da repressão – ambiente difícil de explicar aos mais novos! - e a euforia da Revolução do 25 de Abril. Da euforia à desilusão, dedica-se agora a “militâncias” de intervenção mais cívica, acreditando que uma presença no momento certo pode fazer toda a diferença (conceito de “tutor de resiliência” – Boris Cyrulnik).
Psicóloga clínica infantil. Vice-Presidente da Direcção do Centro Doutor João dos Santos - Casa da Praia, Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Instituto de Apoio à Criança e editora do seu Boletim. Faz parte de: Comissão Alargada da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Lisboa Ocidental desde 2001; Grupo da Área da Criança da Rede Social de Lisboa; um Projecto de Educação Parental do Programa "Crianças e Jovens em Risco" da Fundação Calouste Gulbenkian. »
E mais não disse.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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Olá Clara,
ResponderEliminarAgora já é mais fácil entender o seu conhecimento (vivido)e o sentimento como humanista e téncica pelo tema CRIANÇA - UMA OBRA EM ABERTO.
Todos estamos á espera de novos artigos sobre um tema de que pouco ou nada se fala em termos de comunicação social. Vamos portanto tentar abrir uma janela.
A cabeça fervilha, o que fazer é muito, o tempo pouco. Irei tentar corresponder. Agora preparo uma Jornada de Reflexão, enquanto membro da CPCJ, para dia 26, sábado, entrada livre, sobre "Ser criança: um direito a proteger", no ISCSP. Conjungar pessoas (tenho algumas cabeças de cartaz...), fazer divulgação, arranjar pastas (para além da comunicação que tenho que apresentar),tudo sem dinheiro, é uma dor de cabeça...
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