Raúl Iturra
[133] De la misma cita anterior, se puede leer: Como era corrente no regime liberal, havia pessoas de notoridade local que conseguiam obter da coroa um título de nobreza que revertia em prestígio da terra. Assim sucedeu com José Bernardo dos Anjos e Brito, proprietário em Nelas, que por decreto de D. Luís de 22 de Agosto de 1870, recebeu o título de 1º. Barão da localidade (73). Quase tudo se ignora a seu respeito, incluindo os anos do nascimento e da morte, sabendo-se apenas que casou com D. Maria Cândida de Santana Pais (1829-1868), de quem teve geração com apelido de Pais de Brito. Nada se tornou possível apurar acerca do 1º. Barão de Nelas, nem da influência que gozou junto da corte portuguesa. Mas, segundo o Dr. Pinto Loureiro, o titular fez parte, durante muitos anos, do Conselho municipal de Nelas, onde gozava da maior consideração (74) Las notas de la cita de pié de página no son mías, están en el texto, texto que en las entradas de la página electrónica se encuentra completa y sin fecham. También hay una entrada que dice: Do Lugar de Nelas á Formação do Concelho Prof. Doutor Joaquim, que se puede leer en las páginas electrónicas: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Joaquim+Pais+de+Brito+Bar%C3%A3o+de+Nelas&btnG=Pesquisar&meta=
[134] Duarte Pío de Bragança, era y es mi amigo, quien me permitiera usar su Biblioteca, a mí y equipo de investigación, en la Villa de Santar, donde vivía en la casa ofrecida por el único heredero da la familia Fonseca, Morgados de Santar, Pé da Silveira, al pretendiente a la corona de la familia real, documento mostrado a mí por mi amigo del alma, ese notario ya mencionado, Albino País. Duarte de Bragança tuvo que casar rápidamente para mantener su alegación a la corona real, y producir herederos, cuándo los hijos de la Sua Alteza, a Infanta D. Maria Adelaide de Bragança (n. 1912), hija más joven de D. Miguel de Bragança, casada con el Dr. Nikolaas Johannes Maria van Uden , mi colega en el Instituto de Ciencias de la Fundación Gulbenkian, Oeiras, dijeron que ellos tenías herederos y derecho de ellos a la corona real, era mejor que el de Duarte de Bragança, quién se casara de inmediato y produjo dos hijos y una hija, como he narrado en otros libros míos. Información retirada de mi memoria personal, de textos de trabajo de campo y de conversaciones con Dom Duarte Pio João de Bragança nasceu em Berna, oito dias depois da rendição da Alemanha. é o primeiro filho de Duarte Nuno de Bragança (1907-1976) e de María Francisca de Orléans e Bragança, princesa de Orléans-Bragança. Os seus padrinhos de baptismo foram, por representação, o Papa Pio XII, a Rainha Viúva D. Amélia e a princesa Aldegundes de Liechtenstein[1]. http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7
A Família Real foi autorizada a regressar a Portugal pela lei 2040 de 20 de Maio de 1950. Três anos mais tarde, toda a família se estabeleceu em Portugal, fixando inicialmente residência na quinta da Bela Vista, em Gaia, propriedade de D. Maria Borges e dos condes da Covilhã, mudando-se depois para o palácio de S. Marcos, nos arredores de Coimbra[2], parcialmente cedido pela Fundação da Casa de Bragança, com o mobiliário etiquetado com "deselegantes referências de pertença á «carga»", e "sem meios financeiros para sustentarem o imenso casarão"[3]. Pagavam as despesas com os donativos de monárquicos fiéis. A partir dessa altura Dom Duarte estudou no Colégio Nuno Álvares (Caldas da Saúde), no Colégio de Jesuítas de Santo Tirso entre 1957 e 1959 até que em 1960 ingressou no Colégio Militar em Lisboa.
Licenciou-se em Engenharia Agronómica no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, e mais tarde pós-graduou-se no Instituto para o Desenvolvimento da Universidade de Genebra. Su biografía está en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duarte_Pio_de_Bragan%C3%A7a y de la familia Bragança en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a
Entre 1968 e 1971 cumpriu o serviço militar em Angola como Tenente Piloto da Força Aérea Portuguesa. Em 1972 organizou com um grupo multiétnico angolano uma lista independente de candidatos á Assembleia Nacional, iniciativa que terminou com a sua expulsão do território angolano, por ordens do então Primeiro-ministro, Marcelo Caetano.
Em Abril de 1974, como príncipe da Beira, divulga um comunicado onde afirma: "Vivo intensamente este momento de transcendente importância para a Nação. Dou o meu inteiro apoio ao Movimento das Forças Armadas e á Junta de Salvação Nacional"[4]
Assumiu a chefia da Casa Real Portuguesa após a morte de seu pai, D. Duarte Nuno, em Dezembro de 1976.
Casou-se, em 13 de Maio de 1995, na Igreja do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, com Isabel de Herédia e tem 3 filhos:
Afonso de Santa Maria de Bragança, Príncipe da Beira
Maria Francisca Isabel de Bragança
Dinis de Santa Maria de Bragança, Duque do Porto
Información de las mismas fuentes ya citadas, que vuelvo a reiterar: conversaciones personales, libros de trabajo de campo y de la Internet: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a
[135] El asesinato de Carlos I de Portugal, junto a su hijo, el Príncipe de la Corona o Duque de Bragança y Príncipe de la Beira, se puede leer en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a , en donde se puede leer: Nascido em Lisboa, era filho do rei Luís I de Portugal e da princesa Maria Pia de Sabóia, tendo subido ao trono em 1889. Foi cognominado O Diplomata (devido ás múltiplas visitas que fez a Madrid, Paris e Londres, retribuidas com as visitas a Lisboa dos reis Afonso XIII de Espanha, Eduardo VII do Reino Unido, do Kaiser Guilherme II da Alemanha e do presidente da República Francesa émile Loubet), O Martirizado e O Mártir (em virtude de ter morrido assassinado), ou O Oceanógrafo (pela sua paixão pela oceanografia, partilhada com o pai e com o príncipe do Mónaco). El texto está en portugués y no lo traduzco para no perder las ligaciones a otros sitios. Nadie refiere en la historia oficial su pasión por el juego y las deudas contraídas con el Parlamento Portugués, que le adelantaba la dieta real veces sin fin. Era un rey llamado mártir por el asesinato, pero solo sabía divertirse como si estuviera en una Monarquía Absoluta, tipo Siglo XVIII, en pleno Siglo XX. La historia se puede leer en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Bragan%C3%A7a Agrego a la historia lo siguiente: la muerte fue programada por la sociedad Carbonaría, organizada por el sobrino nieto de Michelangelo Buonarroti, Philippo, que la exportó a Portugal, dónde en la fundada casa para obreros, La Voz del Operario, para que los trabajadores aprendieran a leer y escribir - que Carlos e Portugal habría dicho: ¿Para qué queremos brutos que sepan leer y escribir? ¡Que trabajen, pues! Sobre Buonarroti,, se puede leer en mis textos de nuestro periódico A Página da Educação, en otros libros míos y en el texto que está conmigo: Buonarroti, Philippo, 1850: Histoire de la Conspiration pour L"égalité dite de Babeuf, editado en París Chez C. Charavay Jeune. La Carbonária fue organizada en La voz del Operario, en la cual tuve el honor de enseñar cuándo llegué a Portugal, en los años 85 del Siglo XX, y en la vecindad de la casa de nuestra hija Eugenia, que pasó dos años conmigo en Portugal.
Sobre el regicidio, la Enciclopedia Internet dice: A 1 de Fevereiro de 1908, a família real regressou a Lisboa depois de uma temporada no Palácio Ducal de Vila Viçosa. Viajaram de comboio até ao Barreiro, onde apanharam um vapor para o Terreiro do Paço. Esperavam-nos o governo e vários dignitários da corte. Após os cumprimentos, a família real subiu para uma carruagem aberta em direcção ao Palácio das Necessidades. A carruagem com a família real atravessou o Terreiro do Paço, onde foi atingida por disparos vindos da multidão que se juntara para saudar o rei. D. Carlos I morreu imediatamente, o herdeiro D. Luís Filipe foi ferido mortalmente e o infante D.Manuel ferido num braço. Os autores do atentado foram Alfredo Costa e Manuel Buíça, embora avaliações recentes das evidências balísticas sugiram a existência de mais regicidas desconhecidos. Os assassinos foram mortos no local por membros da guarda real e reconhecidos posteriormente como membros do movimento republicano. A sua morte indignou toda a Europa, especialmente a Inglaterra, onde o Rei Eduardo VII lamentou veementemente a impunidade dos chefes do atentado D. Carlos foi um político desastrado que não soube ouvir as vozes do descontentamento popular, embora fosse um homem extremamente culto e com forte talento diplomático, tendo sido várias vezes incompreendido pelos políticos do seu tempo. Foi, no entanto, um homem apreciador das tecnologias que começavam a surgir no princípio do século XX. D. Carlos instalou luz eléctrica no Palácio das Necessidades e fez planos para a electrificação das ruas de Lisboa. Embora fossem medidas sensatas, contribuíram para a sua impopularidade visto que o povo as encarou como extravagâncias desnecessárias. Carlos foi ainda um amante da fotografia e autor do espólio fotográfico da família real. Foi ainda um pintor de talento, com preferências por aguarelas de pássaros que assinava simplesmente como Carlos Fernando. Esta escolha de tema reflectia outra das suas paixões, a ornitologia. Información en: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Filipe%2C_Duque_de_Bragan%C3%A7a#O_regic.C3.ADdio
. Queda en portugués para no perder los vínculos a más información, especialmente a La voz del Operario, que tiene su historia toda en las varias entradas de la Internet: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=A+Voz+do+Oper%C3%A1rio&btnG=Pesquisar&meta=
[136] La muerte del heredero de la corona, dio lugar a que su hermano más joven, pasara a ser el Rey D. Manuel II, historia que abre así: O Príncipe estava com seu pai no dia 1 de Fevereiro de 1908, quando o rei foi baleado pelas costas, na nuca, e morreu assassinado pela Carbonária, organização terrorista republicana. O crime foi cometido quando a Família Real, os reis e o príncipe, regressada de Vila Viçosa, passava de carruagem pelo Terreiro do Paço, á esquina da Rua do Arsenal. Ao tentar defender a sua família D. Luís Filipe conseguiu ainda abater um dos assassinos, sendo no entanto atingido mortalmente a tiro, sobrevivendo a seu pai muito pouco tempo. Apenas escapou ilesa ao atentado a rainha D. Amélia de Orleães, sendo ferido no braço o infante D. Manuel, duque de Beja, que assim subiu ao trono como D. Manuel II, e que viria a ser o último rei de Portugal.
sábado, 5 de junho de 2010
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