quarta-feira, 23 de junho de 2010
A Selecção do Chile no Mundial de 2010 (1)
Selecção Chilena do Campeonato Mundial do 2010, na África do Sul: Claudio Bravo, guarda-redes, Real Sociedad; Miguel Pinto, guarda-redes, Universidad de Chile; Ismael Fuentes, defesa-central, Universidad Católica; Waldo Ponce, defesa central, Vélez Sársfield ; Arturo Vidal, defesa central, Bayern Leverkusen; Gary Medel, defesa central, Boca Juniors; Gonzalo Jara, defesa central, West Bromwich Albino; Osvaldo González,defesa central, Universidad de Chile ; Mauricio Isla, defesa central, Udinese ; Roberto Cereceda, Meio Campo, Colo-Colo; Rodrigo Millar, Meio Campo, Colo-Colo; Claudio Maldonado, Meio Campo, Flamengo; Gonzalo Fierro, Meio Campo, Flamengo;Jorge Valdivia, Meio Campo, Al Ain; Rodrigo Tello, Meio Campo, Besiktas; Manuel Iturra, Meio Campo, Universidad de Chile; Carlos Carmona, Meio Campo, Reggina; Matías Fernández, Meio Campo, Sporting; Alexis Sánchez, Atacante, Udinese; Humberto Suazo, Atacante, Monterrey; Esteban Paredes, Atacante, Colo-Colo; Héctor Mancilla, Atacante, Toluca; Jean Beausejour, Atacante, América.
…para Sérgio Aurélio da PCmedic que me ajudou com as imagens…
…e Fernando Pessoa que colaborou…
Viva a Selecção Portuguesa do Mundial de 2010, que hoje goleou sem respeito nem piedade e se nenhum dó, a selecção da Coreia do Norte, que correu imenso para salvar a sua honra, e o impiedosos, descobridores do mundo como se pensam, esquecem que há países que não podem ser atacados de forma vil, como foi no Japão, nos anos 500 do Século I, ou os Indianos, anos mais tarde. Nem se lembraram que havia Estados livres na África, e a atacaram, como à Coreia. Coitados de nós, os denominados países do Terceiro Mundo, olhados pelos Senhores da Europa, com imensa tristeza.
Não é em vão que no meu texto sobre o auto-exilado Saramago, que foi maltratado no Portugal que amava e que nem a nossa Soberania louvou ao nosso poeta por estupidezes, não em vão, digo: silêncio, o poeta descansa para escrever o seu próximo texto que nos deve enviar a todo minuto desde a casa de Pessoa ou dos Bicos. Portugal tem esse terrível defeito, de gritar, festejar, beber até o alcoolismo, quando são outros os que fazem o trabalho. Antes, guardam silêncio pela sua inata insegurança que levara ao Zé a nem ter honras fúnebres no seu enterro.
É assim também que pensam dos coitados sul-americanos, que nem se importam em proferir a notícia que a seguir ao jogo de hoje às 12.30, havia um Chile a combater pela sua mais-valia, lucro de honra e ser aceite como os portugueses têm a manha de se aceitarem a si próprios como os melhores. Ai! do que não será se vencer o Mundial! Ai! do que será se o não o conquistar! Se vencer, duvido, não termos festa de meses completos; se perder, rápidas desculpas sobre de quem é a falta, porque nunca assumem as suas próprias derrotas.
Sou hispano, anglo, chileno e luso, mas dói-me este comportamento pouco arrogante do meu povo descobridor de outros.
Será o Chile assim?
Não é comigo, hoje, falar dos jogadores da Selecção do Chile do Campeonato Mundial de Futebol de 2010. Os comentaristas, as notícias, os jornais comentam, analisam, sabem do que tratam. Apenas queria dizer que vi o desempenho da selecção e como a nossa anterior Presidenta da República, Michelle Bachelet, estava presente, prestigiando, com a sua linda presença de Senhora, o desempenho elegante, a forma de atacar e o golo marcado à República das Honduras - país da América Central, com Tegucigalpa, como capital é limitado a norte pelo Golfo das Honduras, a norte e a leste pelo Mar das Caraíbas (por onde possui fronteira marítima com o território colombiano de San Andrés e Providencia), a sul pela Nicarágua, pelo Golfo de Fonseca e por El Salvador e a oeste pela Guatemala.
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