Ethel Feldman
À beira da estrada nascem rosas, fora de horas
calam-se os pardais.
Ama a mulher o Deus menino,
como se amasse o esposo.
Fosse o tempo vivido a contento
cantariam os pardais,
amaria a mulher o homem, em devido tempo.
Pede o anjo ajuda ao arcanjo,
que o tempo seja sem tempo.
Nascem rosas sem hora,
cantam os pardais sem parar.
Dia e noite, noite e dia
e o tempo é sempre o mesmo.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
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Belo poema Ethel. Como belos são os poemas que deixaste fluir através dos meus quadros. Permite que te trate por tu.
ResponderEliminarSinto-me orgulhoso e peço-te que me deixes usá-los como parte integrante das pinturas. Gostava de ter o teu e-mail, se não te impotasses. O meu é adaocruz@oniduo.pt
Um abraço
Belo poema Ethel. Como belos são os poemas que deixaste fluir através dos meus quadros. Permite que te trate por tu.
ResponderEliminarSinto-me orgulhoso e peço-te que me deixes usá-los como parte integrante das pinturas. Gostava de ter o teu e-mail, se não te impotasses. O meu é adaocruz@oniduo.pt
Um abraço
Olá Adão,
ResponderEliminarMuito obrigada! Confesso-te que me senti algo insegura quando aceitei ilustrar os teus belissimos quadros. Que bom que gostas, fico feliz com isso. Orgulhosa fico eu com o pedido.
Meu email é ethel.feldman@gmail.com
Beijinho :)
Que bela parceria!O estrolabio é um belo veículo para juntar gente talentosa!
ResponderEliminarOlá Luis, convidei-te para meu amigo no facebook mas não me ligas nenhuma! Gostei muito de fazer os poemas dos quadros o Adão - foi inspirador!
ResponderEliminarVou já ao facebook, uma amiga que escreve assim é ímperdível.
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