quinta-feira, 26 de agosto de 2010

No Espaço VerbArte, hoje a Ethel Feldman pede-nos que inventemos o amanhã

Ethel Feldman

Inventa o amanhã e será sempre dia
Inventa a noite e será sempre agora
Inventa quem és e serás sempre nada
Inventa até não mais inventar
E nada terás inventado

10 comentários:

  1. deu-me vontade de continuar, olhar para este espaço e sentir-me nele, dizer a todos que os leio, abraçar sem pudor cada um, pois em todos moro um pouco. deu-me vontade de estar por aqui um pedaço, deixar-me preguiçar neste lugar onde me reconheço. deu-me vontade de conversar! saber de cada um onde mora o dia a cada da, como se vive o presente sem pensar amanhã, deu-me vontade de estar a falar contigo e com ele, e eu poder sorrir sem motivo. Hoje, deu-me mesmo vontade de estar aqui um bocado convosco.

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  2. Se apareceres no próximo convívio, poderás concretizar esse desejo. Será, provavelmente, no Centro Galego. Não faltes Ethel. Gostamos todos muito dos teus poemas.

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  3. Não desisto do quê, querido amigo?

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  4. Estou na expectativa à espera da resposta do Luís.

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  5. É por isso que faz falta a tal ferramenta de pesquisa. Eu, desde que li aqui o primeiro poema da Ethel, tenho andado à procura de mais e tive que ir ao "Paladar da Loucura" para os encontrar. Ou será azelhice minha?

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  6. Não desiste de ter uma vida sonhada,Luis

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  7. Não entendo, mas adivinho que seja carinhoso o teu comentário. Envio-te um sorriso a convidar que sonhes também :)

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  8. A poesia é a forma mais bela de dar beleza à vida...

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