Ethel Feldman
Inventa o amanhã e será sempre dia
Inventa a noite e será sempre agora
Inventa quem és e serás sempre nada
Inventa até não mais inventar
E nada terás inventado
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
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deu-me vontade de continuar, olhar para este espaço e sentir-me nele, dizer a todos que os leio, abraçar sem pudor cada um, pois em todos moro um pouco. deu-me vontade de estar por aqui um pedaço, deixar-me preguiçar neste lugar onde me reconheço. deu-me vontade de conversar! saber de cada um onde mora o dia a cada da, como se vive o presente sem pensar amanhã, deu-me vontade de estar a falar contigo e com ele, e eu poder sorrir sem motivo. Hoje, deu-me mesmo vontade de estar aqui um bocado convosco.
ResponderEliminarSe apareceres no próximo convívio, poderás concretizar esse desejo. Será, provavelmente, no Centro Galego. Não faltes Ethel. Gostamos todos muito dos teus poemas.
ResponderEliminarEthel, és uma alma que não desiste...
ResponderEliminarNão desisto do quê, querido amigo?
ResponderEliminarEstou na expectativa à espera da resposta do Luís.
ResponderEliminareu também :)
ResponderEliminarÉ por isso que faz falta a tal ferramenta de pesquisa. Eu, desde que li aqui o primeiro poema da Ethel, tenho andado à procura de mais e tive que ir ao "Paladar da Loucura" para os encontrar. Ou será azelhice minha?
ResponderEliminarNão desiste de ter uma vida sonhada,Luis
ResponderEliminarNão entendo, mas adivinho que seja carinhoso o teu comentário. Envio-te um sorriso a convidar que sonhes também :)
ResponderEliminarA poesia é a forma mais bela de dar beleza à vida...
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