segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sempre é verdade. Vem ao de cima...




Cândida Almeida não deu seguimento ao pedido dos magistrados do caso Freeport para ouvirem Sócrates e Silva Pereira. Ficou no ouvido e causou estranheza a afirmação da Chefe do DIAP que as perguntas não mudariam o sentido do processo, mas isso era uma questão que só as respostas dos governantes revelariam.Sabe-se agora que Cândida Almeida impediu o trabalho dos seus colegas o que explica que tenham referido as perguntas no relatório final.

Ontem a notícia era a substituição dos arquitectos no licenciamento do empreendimento, em dada altura e após vários meses de trabalho, um conceituado atelier, o Promontório, foi substituído pelo atelier de Capinha Lopes que não tem, nem de longe, o prestígio do primeiro. Deveu-se a quê a substituição? Parece que há no processo quem afirme que com Capinha Lopes as coisas no Ministério de Ambiente andariam mais depressa.

Quem tambem aparece ao barulho é José Inocêncio, na altura Presidente da Câmara de Alcochete, socialista, e que teria uma relação de proximidade com Capinha Lopes cujo atelier colaborava a título gracioso com a campanha do Partido Socialista na margem sul.

José António Cerejo, jornalista do Público e assistente no processo. intitula o seu artigo com: "Gestores da Freeport opuseram-se à escolha de uma nova equipa ligada ao PS e dizem que ela foi imposta" .

A festa está porreira, pá!

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