Adão Cruz
Um sopro de vento
na janela entreaberta
depôs no chão
uma folha desajeitada.
Ela assustou-se
apertou os olhos
espremeu uma lágrima.
Serenamente
vestiu a saia
e disse que não voltava.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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Belo poema. Tem a intensidade de um relâmpago.
ResponderEliminarParabens
Obrigado Paxiano, mas este poema já é repetido. Ainda há dis foi publicado. O Carlos Loures deve andar de rastos com tanta coisa a cair-lhe em cima.
ResponderEliminarE o Paxiano, também, Adão. Podes crer.
ResponderEliminarEu também acho que o Carlos anda muito cansado. Nem sei como aguenta a carga toda.
ResponderEliminarEstamos a trabalhar para a descentralização, mas O Carlos dá-se às funções com uma paixão enorme, ele está a organizar tudo para que as coisas corram pelo melhor.Esperamos que a partir do dia 1 de Out. vários de nós possam fazer uma parte do trabalho.
ResponderEliminarSe a tua arte for repetida, é porque nós merecemos que isso aconteça.
ResponderEliminarEntão que venha outra vez aquele "Meu Sonho Azul".
ResponderEliminarHoje estamos a bater todos os recordes de visitas e de leituras, além do trabalho do Carlos Loures é das "meninas estrolabias" estarem hoje muito bem activas...:-) quando estiverem todas á uma não há quem possa c'á ca gente...
ResponderEliminarPS: A Carla anda a fazer um trabalho fundamental que não se vê. Coisas dos blogues (oxalá ela não se zangue comigo...)