Texto de Carla Romualdo e
fotografia de José Magalhães
Imaginemo-la assim, por instantes libertada do peso granítico, dissolvidos o quartzo, o feldspato e a mica numa névoa redentora; imaginemo-la suspensa numa elipse improvável, como se pairasse sobre o horizonte rosáceo. E aí a temos, renascida: no instante de paz que sobrevém ao ruído.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
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Muito bonito, Carla, Obrigado
ResponderEliminarEu é que agradeço, Zé, belíssima foto
ResponderEliminarCarla e Zé, vocês estão feitos um com o outro (salvo seja).Que coisa linda!
ResponderEliminarQue falta tenho de momentos assim, em que o -instante de paz que sobrevém ao ruído - me possam atingir, tal como na foto, e parar deslumbrada com o que ando a perder!
ResponderEliminarFoi o que senti com a foto e o texto.
Luís, cuidado com a poligamia. Desde ontem, para o Zé, já é a segunda...
ResponderEliminarEu sei que o Zé não vai além da Patrícia...
ResponderEliminarPois, é verdade verdadeira, Luís
ResponderEliminarBonito.Homens fieis são jóias raras :)
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