Luís Moreira


Devem ser definidas áreas com potêncial de exploração energética (de recursos fósseis e renováveis) e biotecnológica e criados centros de investigação.

Avançar com as tecnologias já disponíveis de aproveitamento do vento em off shore e da energia das ondas. O nosso mar tem áreas de grande potencial quer de vento quer da ondas, e há vários projectos e investidores que já mostraram o seu interesse.

Acresce que com esta energia limpa e inesgotável vai ser possível avançar com a dessalinização da água do mar e tornar esta tecnologia viável economicamente.
Toda a água consumida em Porto Santo já provem do mar e no futuro com a escassez de água, que é certa, pode tornar o país altamente competitivo. Já há algumas empresas com campos de golf no Algarve que usam a muita água necessária para manter os campos, com origem na água dessalinizada.Este comportamneto devia ser obrigatório.

INVESTIGAÇÂO APLICADA – são sugeridas a integração de linhas de investigação aplicadas, a criação de uma base de apoio à investigação oceonográfica no Atlântico, parcerias internacionais na área das pilhas de combustível para reserva de energia e promoção da certificação de escolas de formação profissional.
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Com as últimas investigações feitas na preparação do dossier para a ONU, com vista à obtenção do alargamento da Zona Marítima Exclusiva para as 350 milhas, a partir do Continente, Madeira e Açores, é certa a existência de reservas de gaz e petróleo na nossa zona exclusiva.

Na zona do Algarve trava-se uma luta entre os lobbies do Turismo e da Energia com vista à extração do gaz que os estudos apontam para 15 anos de consumo.
Mas como é timbre cá da rapaziada nem vem a autorização para a extração do gaz nem se convencem os agentes turísticos que a actividade não lança um labéu de insegurança sobre o as praias algarvias. Os espanhóis ali ao lado já estão a explorar e um dia destes estão a sugar-nos o gaz...