quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O saber das crianças e a psicanálise da sua sexualidade –16: por Raúl Iturra.

(Continuação)


Eros também pode ser definido como a atracção para a perfeição ou integridade, e é usado para descrever a satisfação entre o homem/mulher e o homem/deus. Ideias que levaram Freud a escrever, em 1923, sobre os sentimentos de vida – Eros e morte – Tanatos. Esse texto transmite-nos, entre outras, a seguinte ideia: o ego procura inserir no inconsciente as influências do mundo exterior, para que o id ou o isto seja capaz de suportar os sofrimentos e abusos desse mesmo mundo, substituindo assim o princípio da realidade pelo do prazer, que reina de forma irrestrita no id da mente humana. Isto acontece porque as percepções do ego ou eu, arrasam a mente com a realidade e o id transforma-as em instinto. O Eu representa a razão e senso comum, ao contrário do id, que está preenchido de paixões .

O saber das crianças é um saber livre que passa por uma estrutura da mente que Freud soube descobrir ao longo de muitos anos de experiências e análises. Existe todo um aparelho de processos mentais que retém esse saber, como pode ser lido nos textos de 1920 e o já citado de 1923, O Ego e o Id , texto que define estes dois conceitos.

Contudo, para entender melhor o saber das crianças, é preciso definir Id com mais precisão. A teoria da personalidade de Freud, é importante para compreender esse processo de ensino – aprendizagem que tenho definido antes, permitindo explicar o que as crianças sabem e como aprendem. Donde, como diz a teoria psicanalítica da personalidade, o Id é a parte da personalidade organizada da energia psíquica inconsciente, que age para satisfazer desejos urgentes básicos do ser humano: as suas necessidades e os seus desejos. O Id trabalha na base do princípio do prazer, que procura a gratificação imediata das necessidades humanas. O texto original está escrito em Alemão da Áustria, traduzido para inglês no mesmo ano da sua publicação, a tradução para português foi efectuada por mim, para este texto. Para ser mais depurado quanto ao inquérito sobre o saber das crianças citá-lo-ei, em nota de rodapé , no texto original inglês. No entanto, e no seguimento desta análise sobre o saber das crianças, parece-me necessário clarificar o conceito Id, não teoricamente, mas etimologicamente, ou seja, qual a origem da palavra que Freud usou para essa pequena parte do inconsciente que em nós manda. Para começar, id é uma palavra latina na terceira pessoa neutra, pronome demonstrativo em terceira pessoa: isto, para mostrar um facto sem mais referências, nomear o género do ser humano, que em inglês é “it”, em francês é “ça”, como tem sido traduzido no texto citado anteriormente, e em alemão é “es”. Para melhor entendermos cito directamente a teoria de Freud: “A partir da observação sobre certas doenças psíquicas, Freud é levado a afirmar que o psiquismo humano não se limitava à zona consciente que se podia conhecer através da introspecção. Os desejos, pulsões, fantasias e mesmo pensamentos e comportamentos tinham origem numa zona não conhecida do psiquismo – o inconsciente.”

É sobre o inconsciente que Freud centra toda a sua atenção, não só como a zona mais importante do psiquismo como “ o próprio psiquismo” A vida psíquica do indivíduo é composta por duas partes principais: a consciente e a inconsciente.

A primeira é secundária, insignificante e pequena, o que alguém sabe a respeito de si não tem importância. A segunda, parece ser um conjunto de fenómenos psíquicos provisórios ou definitivamente inacessíveis à consciência. Entre a parte consciente e a inconsciente há uma chamada pré-consciente, área temporariamente inconsciente, mais ou menos disponível.

Enquanto o pré-consciente designa os conteúdos momentaneamente lactentes o termo inconsciente é reservado a representações que estão permanentemente fora do alcance da consciência.

“Assim, as recordações penosas, fantasias, medos, pulsões e desejos sexuais constituem o material dominante do inconsciente, devido ao seu carácter dinâmico, influenciam de forma determinante o comportamento.

O objectivo da psicanálise freudiana é trazer à percepção consciente lembranças ou pensamentos reprimidos, que se supunha ser a fonte do comportamento anormal do paciente ”.

Por outras palavras, o saber das crianças passa pelo crivo ou coador da sua estrutura de personalidade, avaliação que pode demonstrar se a criança é ou não capaz de entrar no processo de ensino – aprendizagem. Análise da estrutura de personalidade ou observação, palavra usada por mim com as metáforas de crivo ou coador, mais materiais que o abstracto conceito de avaliação ou observação dessa sua capacidade de conseguir ou não entrar nessa inaudita mente do “isto” ou “id” por não tornar consciente lembranças ou pensamentos reprimidos. Para ensinar, é necessário entender a estrutura da mente humana, da forma definida por Freud. . Não apenas trespassar a barreira do conhecimento ou desconhecimento, é preciso aceder à consciência do ser humano para poder curar efeitos de abuso emotivo ou sexual, ou saber travar a parte mais difícil de entender, o isto da mente. Explicar o conceito Id ou isto em português, com as minhas palavras, é de grande risco. Parece-me mais simples ir à fonte dos conceitos. Diz Freud: “ Em outros textos já tinha formulado e definido a opinião qual a diferença real entre uma representação inconsciente e uma representação pré-consciente ou ideia. A ideia ou representação pré-consciente parece-me ser uma associação de matérias ou saberes não reconhecidos pela consciência, mas exprimidos em palavras.” As representações verbais são, porém, ideias que representam o real associado a conceitos verbais. A representação inconsciente parece-me consistir em matérias desconhecidas da mente cultural É uma associação de matérias ou saberes não reconhecidos pela consciência por serem conceitos não definidos no saber infantil, mas que, contudo, podem ser exprimidos em palavras que têm um significado diferente do conteúdo do conceito. Esse conteúdo das palavras de facto exprimem uma associação de temáticas ou saberes, não são reconhecidos pelo consciente por ser uma imitação, ou como se diz vulgarmente “palavras caras”, mas representação material que obrigam a designar o objecto.

A diferença real entre essa representação inconsciente e uma representação pré-consciente ou ideia consiste na representação inconsciente de matérias desconhecidas pela mente cultural. No pré-consciente, as representações estão associadas a uma representação verbal, entendida bem ou mal. É uma primeira tentativa de Freud para caracterizar o inconsciente e o pré-consciente, por meio metafórico ou figurado da associação com a consciência ou a vida consciente. A pergunta que, certamente se faria, se fosse vivo o nosso analista analisado nestas linhas, seria: “Como é que qualquer coisa se converte em consciente?”, essa pergunta pode ser substituída de forma mais clara por outra:” como é que algum assunto passa a ser pré-consciente?”. A resposta é : “devido à associação de ideias com as suas respectivas representações verbais, correctas ou não”.

Estas representações verbais são traços mnémicos retiradas de percepções com a capacidade, como acontece em todos os traços nmémicos, de se tornarem conscientes. Antes de abordarmos a análise da sua natureza, uma hipótese irrequieta impõe-se na nossa inspiração: não parece possível passar a ser consciente o que antes já existia como estado de percepção consciente ; porém, além dos sentimentos, tudo o que existia antes pode tornar a ser consciente ao transformar-se numa percepção externa, transformação apenas possível se acontecer que os traços mnémicos sejam resíduos que favoreçam a lembrança. Essas representações verbais ou resíduos de lembranças eram antes percepções e, como todos os resíduos mnésicos, podem tornar-se conscientes de novo se são bem trabalhados pelo analista permitindo penetrar no saber das crianças, que eu domino por processo de ensino – aprendizagem. Se assim não for, podem constituir pontos de fixação e perturbar o processo de recuperação das memórias.

Notas:
 
A análise é parte de extractos dos textos de Freud, traduzidos para inglês, revistos pelo autor. Tenho feito uma tradução livre do que diz em inglês: “the ego seeks to bring the influence of the external world to bear upon the id and its tendencies, and endeavours to substitute the reality principle for the pleasure principle which reigns unrestrictedly in the id. For the ego, perception plays the part, which in the id falls to instinct. The ego represents what may be called reason and common sense, in contrast to the id, which contains the passions”. Página 450 do texto The Essentials of Psychoanalysis (Freud, S. 1986) Várias outras citações em: http://www.mdx.ac.uk/WWW/STUDY/xfre.htm#FREUD,S.1923/EGO.




O texto original, em inglês, foi traduzido para francês e pode ser lido em: “Au-delà du principe du plaisir” (1920). Tradução francesa do analista Dr S. Jankélévitch, efectuada em 1920, revista por Freud no ano da tradução. Texte téléchargeable, assim como The Ego and the Id, traduzido como, “Le moi et le ça” (1923). Traduzido para francês pelo analista Dr S. Jankélévitch, em 1923, revisto por Freud no ano da tradução. Texte téléchargeable.






Para Freud, o ego é o que apresenta o mundo exterior para o id ("Ego and the Id" 708). Por outras palavras, o ego representa e reforça o princípio da realidade – reality-principle, enquanto o id se importa apenas com o princípio do prazer (pleasure-principle). Enquanto o ego, orienta a mente para perceber o mundo do real, o id orienta os sentimentos para os (instincts) instintos internos; assim como o ego está associado com a razão e a sanidade mental, o id entretêm a mente com paixões. Contudo, o ego nem sempre é capaz de distinguir completamente o eu - mesmo do id, pelo que, o ego é, de facto, uma parte do id (Freud nem sempre distingue o desenho da mente entre ego e o id). Poder-se-ia afirmar que o ego é uma defesa contra os ataques do superego e a sua habilidade de ser capaz de orientar o indivíduo para a inacção, ou o suicídio como resultado de uma mente culposa. Às vezes, Freud representa ou descreve o ego como uma orientação em permanente luta para defender os indivíduos de três perigos ou senhores da vida: da realidade do mundo externo, da libido do id e da severidade do superego. (Ego and the Id, 1923, página 716, Obras Completas de Freud, já citadas). O texto está em inglês, mas fiz uma tradução. O original é transferido para a nota de rodapé seguinte.






O texto original, em inglês, diz: “For Freud, the ego is "the representative of the outer world to the id" ("Ego and the Id" 1923). In other words, the ego represents and enforces the reality-principle whereas the id is concerned only with the pleasure-principle. Whereas the ego is oriented towards perceptions in the real world, the id is oriented towards internal instincts; whereas the ego is associated with reason and sanity, the id belongs to the passions. The ego, however, is never able fully to distinguish itself from the id, of which the ego is, in fact, a part, which is why in his pictorial representation of the mind Freud does not provide a hard separation between the ego and the id. The ego could also be said to be a defence against the superego and its ability to drive the individual subject towards inaction or suicide as a result of crippling guilt”. Freud sometimes represents the ego as continually struggling to defend itself from three dangers or masters: "from the external world, from the libido of the id, and from the severity of the super-ego" ("Ego and the Id", 1923, página 716). Pode-se ler em: http://www.cla.purdue.edu/academic/engl/theory/psychoanalysis/definitions/ego.html.






Texto original em inglês: “According to Freud’s psychoanalytic theory of personality, the id is the personality component made up of unconscious psychic energy that works to satisfy basic urges, needs, and desires. The id operates based on the pleasure principle, which demands immediate gratification of needs”. Pode ser lido em: http://psychology.about.com/od/iindex/g/def_id.htm.


Texto completo, em: http://www.forumsplash.org/forums/archive/index.php/t-47112.html.


Estrutura definida no texto de 1923 como: Le moi et le ça (es) Le moi, le sur-moi et l'idéal du moi, escrito em francês a partir do original, em inglês, de 1923, “The Ego and the Id” http://www.sinprorp.org.br/Cursos/2007/233.htm , revisto pelo autor. O leitor poderá aceder ao texto em: http://www.uqac.uquebec.ca/zone30/Classiques_des_sciences_sociales/index.html.






Das Unbewusste, ou O Inconsciente, em português, publicado na « Internationale Zeitschr. f. Psychoanalyse », III, 1915, traduzido para português e acessível em: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/laplanche.htm e « Sammlung Kleiner Schriften zur Neurosenlehre » ou From the History of an Infantile Neurosis, em: http://www.google.com.br/search?hl=pt-PT&q=Collection+of+Short+Contributions+to+the+Doctrine+of+the+Neuroses%29%3A+Fourth+series.+By+S.+FREUD.+Leipzig+and+Vienna%3A+Heller+%26+Co.%2C+1918.+Pp.+717&btnG=Pesquisa+do+Google&aq=f&oq=, a História de uma neurose infantil e outros trabalhos, podem ser lidos em: http://www.scribd.com/doc/4564387/Vol-17-Historia-de-uma-neurose-infantil-e-outros-trabalhos. Estes textos integram as obras completas de Freud, anteriormente citadas. O da História de uma neurose infantil está na 4ª série e é datado de1918; o do Inconsciente, também definido em: Au-delà du principe du plaisir, data de 1920 e foi traduzido do alemão pelo analista Dr. S. Jankélévitch, no mesmo ano, tradução revista pelo próprio autor: Beyond the pleasure principle, em: http://www.uqac.uquebec.ca/zone30/Classiques_des_sciences_sociales/index.html, publicado na obra Ensaios de Psicanálise, edição reimpressa em Paris : Éditions Payot, 1968, (pp. 7 à 82), 280 páginas, na Colecção Petite bibliothèque Payot, n˚ 44, que começa pela hipótese seguinte: “A teoria psicanalítica admite sem reservas que a evolução dos processos psíquicos está orientada pelo princípio do prazer. Dito de outra forma, pensamos enquanto psicanalistas, que perante uma tensão desagradável ou triste, a luta é, pelo menos, pela substituição dessa tensão desagradável por uma agradável". Retirado do texto citado, quer a tradução do texto central, quer a nota de rodapé, em: http://classiques.uqac.ca/classiques/freud_sigmund/essais_de_psychanalyse/Essai_3_moi_et_ca/Freud_le_moi_et_le_ca.doc#le_moi_et_le_ça_2. O texto em francês diz: «J'avais déjà formulé ailleurs l'opinion d'après laquelle la différence réelle entre une représentation inconsciente et une représentation précon¬sciente (idée) consisterait en ce que celle-là se rapporte à des matériaux qui restent inconnus, tandis que celle-ci (la préconsciente) serait associée à une repré¬sentation verbale. Première tentative de caractériser l'inconscient et le pré¬conscient autrement que par leurs rapports avec la conscience. A la ques¬tion : « Comment quelque chose devient-il conscient ? On peut substituer avec avan¬tage celle-ci : « comment quelque chose devient-il préconscient ? » Réponse : grâce à l'association avec les représentations verbales correspon¬dantes».


A nota de rodapé do texto, também em francês, diz: La théorie psychanalytique admet sans réserves que l'évolution des pro¬cessus psychiques est régie par le principe du plaisir. Autrement dit, nous croyons, en tant que psychanalystes, qu'elle est déclenchée chaque fois par une tension désagréable ou pénible et qu'elle s'effectue de façon à aboutir à une diminution de cette tension, c'est-à-dire à la substitution d'un état agréable à un état pénible, em : http://www.uqac.uquebec.ca/zone30/Classiques_des_sciences_sociales/index.html














Figuração mental de um objecto ou facto.






O conceito Mnémico ou mnésico usado por Freud, advém da mitologia grega. Os helenos davam especial atenção aos processos do saber. Criavam deuses para todo o tipo de actividade social. A memória era importante por isso Mnemosyne foi criada. O texto postado na net por Tânia Maria Netto a 10 de Março de 2003 comenta: Memória e Mitologia Grega, http://fotolog.terra.com.br/memory:2.


Os antigos gregos consideravam a memória algo divina. De facto, a mitologia grega reservou um lugar especial para essa capacidade cognitiva na figura de Mnemosyne, a deusa da memória e controladora do tempo. Mnemosyne era filha de Urano, deus do céu e das estrelas e de Gaia, deusa da Terra. Casada com Zeus, o rei dos deuses, Mnemosyne foi mãe de 9 musas que protegiam todas as artes e ciências.


A deusa memória dava aos poetas e adivinhos o poder de voltar ao passado e de relembrá-lo para a colectividade. As nove filhas ou musas de Mnemosyne (a Memória) e Zeus, além de inspirarem os poetas e os literatos em geral, os músicos e os dançarinos e mais tarde os astrónomos e os filósofos, também cantavam e dançavam nas festas dos Deuses olímpicos, conduzidas pelo próprio Apolo. As Nove Musas são: Calíope, Clio, Erato, Euterpe, Melpômene, Polímnia, Terpsícore, Tália, e Urania. Mnemosyne – aquela que preserva do esquecimento seria a divindade da enumeração vivificadora frente aos perigos da infinidade, que na cosmogonia grega aparece como um rio, o Lethe, um rio a cruzar a morada dos mortos (o de “letal” esquecimento), o Tártaro, e de onde “as almas bebiam água quando estavam prestes a reencarnar, e por isso esqueciam sua existência anterior”. Na época romana elas ganharam atribuições específicas: Calíope era a musa da poesia épica, Clio da História, Euterpe da música das flautas, Erato da poesia lírica, Terpsícore da dança, Melpomene da tragédia, Talia da comédia, Polímnia dos hinos sagrados e Urânia da astronomia. Para saber mais, pode aceder a: http://neurociencia.tripod.com/mnemosine.htm#Musas, texto de Kury, Mário da Gama. (1990). Dicionário de Mitologia Grega e Romana. Jorge Zahar Editor Ltda. Rio de Janeiro, RJ, pp. 405.






Conceito usado por Freud nas versões alemãs e na tradução francesa revista e aprovada por ele, palavra grega, que definirei um pouco mais à frente. A citação em português, foi traduzida por mim francês que diz: «Première tentative de caractériser l'inconscient et le pré¬conscient autrement que par leurs rapports avec la conscience. A la ques¬tion : « Comment quelque chose devient-il conscient ? On peut substituer avec avan¬tage celle-ci : « comment quelque chose devient-il préconscient ? » Réponse : grâce à l'association avec les représentations verbales correspon¬dantes.


Ces représentations verbales sont des traces mnémiques: elles furent jadis des perceptions et peuvent, comme toutes les traces mnémiques, redevenir conscientes. Avant que nous abordions l'analyse de leur nature, une hypothèse s'impose à notre esprit : ne peut devenir conscient que ce qui a déjà existé à l'état de perception consciente; et, en dehors des sentiments, tout ce qui, prove¬nant du dedans, veut devenir conscient, doit chercher à se transformer en une perception extérieure, transformation qui n'est possible qu'à la faveur des traces mnémiques».


Texto debatido com o docente em Educação Especial, Doutor José Manuel Filipe, cujo original diz: Traço mnésico é uma marca deixada por uma informação no sistema nervoso central que pode ser permanente ou temporária, retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tra%C3%A7o_mn%C3%A9sico ou Mnésico adj. (fr. mnésique; ing. mnemic). Relativo à memória. Ex: ausência mnésica. V. Amnésico. Fonte: CLIMEPSI, em: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/10/glo_id/10661/menu/2/. O debate estendeu-se ao psicanalista, proprietário da Climepsi, meu querido amigo, João Cabral Fernandes. Definição e objectivos da Cooperativa de Livros


Texto debatido com o docente em Educação Especial, Doutor José Manuel Filipe, cujo original diz: Traço mnésico é uma marca deixada por uma informação no sistema nervoso central que pode ser permanente ou temporária, retirado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tra%C3%A7o_mn%C3%A9sico ou Mnésico adj. (fr. mnésique; ing. mnemic). Relativo à memória. Ex: ausência mnésica. V. Amnésico. Fonte: CLIMEPSI, em: http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/10/glo_id/10661/menu/2/. O debate estendeu-se ao psicanalista, proprietário da Climepsi, meu querido amigo, João Cabral Fernandes. Definição e objectivos da Cooperativa de Livros de Medicina e Psicanálise, em: http://www.climepsi.pt/quem-somos

(Continua)

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