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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Apresentando Júlio Marques Mota


Júlio Marques Mota, nasceu em 1943 na freguesia do Fratel, concelho de Vila Velha de Ródão, distrito de Castelo Branco. Faz parte do corpo docente da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Por sua iniciativa foram traduzidos e publicados títulos significativos no meio editorial português dos últimos cinco anos, tais como, O Futuro do Sucesso: Viver e Trabalhar na Nova Economia, de Robert Reich (Lisboa, Terramar, 2004); A Democracia e o Mercado, de Jean Paul Fitoussi, (Lisboa, Terramar, 2005); As Deslocalizações de Empresas: Ainda Teremos Empregos Amanhã?, de Philippe Villemus, (Lisboa, Edições Asa, 2007),; Tornar Eficaz a Globalização, de Joseph Stiglitz, (Lisboa, Edições Asa, 2007). Algumas destas obras foram ou são utilizadas nas unidades curriculares a que está afecto.

Com Luís Peres Lopes e Margarida Antunes, organiza os Ciclos Integrados de Cinema, Debates e Colóquios na FEUC desde 2005-2006. No âmbito destes Ciclos, organizaram-se também sessões de projecção e debate de documentários e filmes temáticos, com a presença de variadíssimos professores e investigadores, de várias áreas científicas e de vários institutos e universidades portuguesas e estrangeiras.

É autor dos seguintes ensaios: Caderno de Exercícios Práticos de Finanças Internacionais, Coimbra, FEUC, 2004; Mercado Cambial e Integração Financeira: Mercado Cambial, Produtos Derivados e Globalização Financeira, Vol. 1, Coimbra, FEUC, edição revista 2004; Comércio Internacional, Crescimento Económico e Termos de Troca: A Análise Neoclássica, Coimbra: FEUC, 2007; Preços Relativos e Evolução das Remunerações Reais dos Factores, Coimbra, FEUC, 2007; Complementos de Ricardo e a Contribuição de Stuart Mill, Coimbra, FEUC, 2007.


Com colaboração de Luís Peres Lopes e Margarida Antunes, publicou: Crise do Sistema Monetário Internacional e a Criação de um Sistema Monetário Regionalizado: O Caso Europeu, FEUC, Coimbra, 2006;

Em co-autoria com Luís Peres Lopes e Margarida Antunes publicou A Crise da Economia Global: Alguns Elementos de Análise, Lisboa, LIVRE, 2009. Também em co-autoria com Luís Peres Lopes e Margarida Antunes publicou os seguintes artigos: “A Economia Global e a Crise da Dívida Soberana na União Europeia: A Situação de Portugal e Espanha”, Indicadores Econômicos FEE, vol. 38, nº 2, 2010; “Vom Stabilitäts - und Wachstumspakt zu den Finanzmärkten: der Fall Portugals und Spaniens” (“Do Pacto de Estabilidade e Crescimento aos Mercados Financeiros: Os Casos de Portugal e Espanha”), Kurswechsel, vol. 3, 2010, pp. 101-108; “História de um Ciclo de Cinema, de uma Visão do Ensino Superior”, Rua Larga, Revista da Reitoria da Universidade de Coimbra, n.º 28, Abril, 2010, pp. 51-55. Em co-coordenação com Luís Peres Lopes e Margarida Antunes publicou o seguinte livro, Financeirização da Economia: A Última Fase do Neoliberalismo, Lisboa, LIVRE, 2010.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Música romântica do Século XX - 27

A canção Coimbra, de Raul Ferrão e José Galhardo foi composta para o filme português "Capas Negras", realizado por Armando de Miranda em 1947. Esta selecção de música romântica (na acepção popular do termo) é forçosamente feita de uma perspectiva portuguesa, europeia. Coimbra seria talvez a única canção romântica que apareceria em qualquer lista, feita onde quer que fosse.

É, de longe, a canção portuguesa mais conhecida internacionalmente. Vamos realizar ainda este mês um Dia de Coimbra. Por todas as razões, a nossa canção de hoje é Coimbra, cantada por  Amália Rodrigues. Escolhemos esta interpretação entre muitas dezenas de versões em português e em línguas estrangeiras.



sábado, 27 de novembro de 2010

Dicionário Bibliográfico das Origens do Pensamento Social em Portugal (43)

Revoltas e Revoluções

1º Volume


Vários

Coimbra, 1984

Os responsáveis pelo planeamento e edição deste número da «Revista de História das Ideias» possuem a consciência de que nele se encontrarão lacunas significativas, pelo que concerne à história do nosso país. Alguns especialistas a que endereçámos os nossos pedidos de colaboração não puderam corresponder. Lastimando embora estas indisponibilidades, ponderámos que uma revista especializada não reveste forçosamente uma feição enciclopédica ou globalizante e cumpre plenamente o seu escopo ao debruçar-se sobre matéria menos conhecida ou vulgarizada. Interessava, isso sim, que das diversas achegas dos nossos colaboradores se pudesse destacar, com nitidez e rigor, o sentido geral das confrontações que imprimiram uma individualidade própria às diversas épocas.
Os Coordenadores

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Revoltas e Revoluções
2º Volume


Vários


Coimbra, 1985

Consumando-se, através deste volume da «Revista de História das Ideias», a intenção de apresentar aos leitores um conjunto de estudos dedicados ao tema genérico das Revoltas e Revoluções, cumpre-nos salientar, uma vez mais, o carácter assistemático do nosso desiderato. Nunca esteve nos nossos propósitos a compendiação de subsídios susceptíveis de acompanharem, pari passu os grandes momentos da transformação histórica operada em Portugal e no estrangeiro, ao longo de um lapso temporal tão dilatado como o que se verificou desde a remota Idade Média à nossa contemporaneidade. Deixámos, pelo contrário, à livre iniciativa dos nossos colaboradores tanto a escolha dos temas da sua preferência como a eleição das metodologias e das ópticas de análise. Com isto, é possível que os nossos dois volumes consagrados ao aludido tema alguma coisa tenham perdido em planificação didáctica;

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