António Sales nasceu em 1936 em Torre Vedras. Começou a escrever com apenas 17 anos. Concluído o Curso Geral dos Liceus, foi colaborador da «Visor», da «Imagem» e da «Vértice», escrevendo sobre cinema. Em 1956, foi um dos fundadores do Cineclube de Torres Vedras. Entre 1961 e 1964, coordenou um “Suplemento Cultural” no jornal “Badaladas”. Interessou-se também por teatro e levou à cena “O Doido e a Morte” de Raul Brandão. Em 1964 trabalhou numa editora de Lisboa, Em 1972 criou, com dois sócios, uma agência publicitária, actividade em que, a partir de então, se profissionalizou. Durante 15 anos, publicou crónicas semanais no diário «A Capital».
Principais obras: um Diário de Espectador de Cinema (1961), A Primeira Manhã, contos (1964), Uma longa e Estranha Pausa, seu primeiro romance (1970) , Barcelona, Cidade na Catalunha, (1972), crónicas suscitadas pelas suas deslocações à capital catalã durante as quais privou com o grande escritor Manuel de Pedrolo (1918-1990), Requiem pelos fiéis defuntos, (1976), contos inspirados nos que viveram os tempos do fascismo, Corpo Enigmático (1993), Uma Mulher no Papel (1996), seu segundo romance, António Botto, real e imaginário (1997 ), biografia do grande poeta, Os Guardadores do Tempo, (2007), um grande painel sobre a vida em Torres Vedras no princípio do século XX, e Roteiro Turístico de Torres Vedras, (2008).
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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