Carlos Godinho
(na África do Sul com a Selecção)
Para quem achava que eram favas contadas, aí está um resultado que premiou sobretudo a boa exibição defensiva dos marfinenses. Desde o início que se colocaram numa atitude de defesa esperando o nosso erro e explorando o contra-ataque. Nada que não esperássemos mas que dificultou bastante a nossa manobra ofensiva. Eriksson apostou numa estratégia matreira e muito bem executada, que nalguns momentos poderia ter dado resultados. Composta por alguns excelentes praticantes, a Costa do Marfim, com Drogba em condições, poderá ser uma equipa a ter em conta. Veremos como se comporta com o Brasil. Finalmente uma palavra para o árbitro que mostrou um cartão amarelo disparatado a Cristiano Ronaldo que além de ter sofrido uma falta dura ainda sofreu posteriormente um empurrão. Por ter protestado levou um amarelo. Bem simples. Também me pareceu que na jogada que veio a dar golo, já interrompida, não ter havido qualquer falta dos nossos jogadores. Finalmente uma palavra para a decisão controversa, e contra as leis, de ter permitido que Drogba jogasse com uma protecção no braço. De nada valeram as nossas objecções. Estranha-se que uma simples fita no pulso seja proibida e uma protecção de material duro tenha sido aprovada. Veremos se esta decisão se manterá no jogo com o Brasil.
(Transcrito de "Todos Somos Portugal")
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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A história da, objecção à, protecção no braço é desculpa de mau perdedor. Não fica bem a quem, sem ousadia ("ousar lutar, ousar vencer", diziam em tempos os MR's) não conseguiu ganhar.
ResponderEliminarJogamos mal, sem ritmo e sem pegar no jogo.A dez à hora, com medo.Metam o Simão e deixem o Coentrão subir na ala.
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