Clara Castilho
Escola “autista” Escola da pretensa
“igualdade para todos”
No início, na escola procura-se ensinar a:
• Saber ler e escrever, contar;
• Ser capaz de comunicar, cooperar com os outros;
• Adquirir hábitos de trabalho regular;
• Aprender a aprender.
Se falarmos numa “missão”, ela será:
Preparar os alunos para a vida de adultos, para o mundo onde vão viver, sendo um lugar de cidadania;
Promover, acolher e valorizar todos os alunos, fomentando o êxito e respeitando as diferenças de cada um;
Ser um dos instrumentos da “educação para todos”, em inter-ligação com a família e a comunidade.
As crianças apontam o que necessitam e podemos chegar a um conceito de “ ESCOLA “APOIANTE” (supportive)
A escola que sentem como segura e justa
A escola que tem professores que os apoiam
A escola onde sentem apoio por parte dos seus colegas
A escola onde a pressão para o sucesso não é excessiva
É ESTA A REALIDADE? O QUE FAZER?
Talvez reconhecer que não se pode exigir aos professores que assumam todos os papeis( educadores, assistentes sociais, psicólogos, modelos afectivos…)
Talvez fornecer estruturas de apoio aos professores e implementar um trabalho multidisciplinar, a fim de se poderem dar respostas às várias facetas de um mesmo problema, evitando o sentimento de frustração e de desânimo.
Talvez maior reflexão quanto ao currículo essencial para a formação de professores, com adaptação ao nível etário dos alunos que irão leccionar, implementando a vertente de saúde mental ( para que, conhecendo, possam prevenir).
Talvez……………..
segunda-feira, 19 de julho de 2010
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