segunda-feira, 19 de julho de 2010

Escola

Clara Castilho

                 Escola “autista”                                    Escola da pretensa
                                                                                           “igualdade para todos”



No início, na escola procura-se ensinar a:

• Saber ler e escrever, contar;

• Ser capaz de comunicar, cooperar com os outros;

• Adquirir hábitos de trabalho regular;

• Aprender a aprender.

Se falarmos numa “missão”, ela será:

 Preparar os alunos para a vida de adultos, para o mundo onde vão viver, sendo um lugar de cidadania;

 Promover, acolher e valorizar todos os alunos, fomentando o êxito e respeitando as diferenças de cada um;

 Ser um dos instrumentos da “educação para todos”, em inter-ligação com a família e a comunidade.

As crianças apontam o que necessitam e podemos chegar a um conceito de “ ESCOLA “APOIANTE” (supportive)

 A escola que sentem como segura e justa

 A escola que tem professores que os apoiam

 A escola onde sentem apoio por parte dos seus colegas

 A escola onde a pressão para o sucesso não é excessiva

É ESTA A REALIDADE? O QUE FAZER?

Talvez reconhecer que não se pode exigir aos professores que assumam todos os papeis( educadores, assistentes sociais, psicólogos, modelos afectivos…)

Talvez fornecer estruturas de apoio aos professores e implementar um trabalho multidisciplinar, a fim de se poderem dar respostas às várias facetas de um mesmo problema, evitando o sentimento de frustração e de desânimo.

Talvez maior reflexão quanto ao currículo essencial para a formação de professores, com adaptação ao nível etário dos alunos que irão leccionar, implementando a vertente de saúde mental ( para que, conhecendo, possam prevenir).

Talvez……………..

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