quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Adão Cruz e Ethel Feldman no Terreiro da Lusofonia (IV)


Eras rosa e eu acreditei em ti

Segui-te cega, sem questionar
que caminho fazias, quando partias
Ah! Quantas vezes partimos
Sem nunca chegar
Eras tão rosa
e eu sempre acreditei em ti
Falavas de um lugar que nunca vi
Contavas histórias perdidas

Tantas vezes tentámos chegar
que nos perdemos em cada partida
Perdi a conta das despedidas
tão tristes éramos como a partida

8 comentários:

  1. Os dias são mais perfeitos desde que os dois nos dão estes presentes!
    Tenho que vos passar a imprimir para melhor vos apreciar - quando e onde me apetecer. O computador como objecto deixa muito a desejar....

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  2. È pena é estar a acabar. Se os dois artistas aceitassem uma nova série... Agora, seria ao contrário - A Ethel escrevia seis poemas (por exemplo) e o Adão escolhia, entre a sua vasta obra, os seis quadros que mais se lhes adequassem. É uma ideia.

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  3. Uma descoberta.Lindo! Carlos, a Ethel já tem em mãos mais uma colecção de quadros do Adão. A verdade é que os poemas da Ethel inspirados pelos quadros do Adão atingem grande nível.E o que me agrada mais é que os quadros do Adão passaram a ser para mim livros abertos na página certa.Sempre gostei mas agora compreendo-os melhor.

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  4. Nesse caso, se a Ethel já se prepara para uma nova série nos moldes da primeira, guardamos esta para a terceira série.

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  5. Gostei da proposta do Carlos! Faz-nos bem variar. O que achas, Adão? Envio-te seis poemas meus e tu escolhes os quadros.

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  6. Já te disse por e mail que sim. É mais um desafio e eu não desdenho desafios.

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