Henry Christy. (26 July 1810 – 4 May 1865), etnólogo inglês, nasceu em Kingston upon Thames. Começou a trabalhar na industria de sombreiros do seu pai em Londres, apara passar depois a se director London Joint-Stock Bank, que abandonara para se dedicar a sua paixão de coleccionador. Tylor era um perigo. A sua religião cuaqre era uma ameaça social: Contrários tanto ao catolicismo, a religião da Igreja, como ao protestantismo, a religião do livro, os quacres promovem uma religiosidade inspirada na busca da manifestação de Deus, como ocorria no cristianismo primitivo.
A fé quacre nasce no ambiente dos "inquiridores" (Seekers) ingleses, por obra de George Fox, que, em 1647, inicia a sua pregação nas Igrejas dissidentes. O nome quacre (quakers) deriva do inglês "to quake", que significa tremer e refere-se ao temor de Deus ou ao êxtase da inspiração, no decorrer das assembléias espirituais. Fonte:
http://cf.uol.com.br/jubilaeum/historia_texto.cfm?id=705
Ou:
http://www.guia.heu.nom.br/quacres.htm
Regressou ao Reino Unido, dedicou o seu tempo de investigação etnográfica, a ampliar sua formação académica e publicou o primeiro livro, Anahuac, or Mexico and the Mexicans, Ancient and Modern (1861; Anahuac, ou o México e os mexicanos, antigos e modernos), crónica da experiência mexicana. A consagração internacional de Tylor deveu-se entretanto a dois tratados que escreveu a seguir, Researches into the Early History of Mankind and the Development of Civilization (1865; Pesquisas sobre a história antiga da espécie humana e o desenvolvimento da civilização) e, sobretudo, Primitive Culture (1871; Cultura primitiva), no qual, sob a influência de Charles Darwin, Tylor expõe sua visão da história da humanidade como resultado do processo das capacidades mentais dos homens, do estado primitivo ao civilizado, que tem reflexos, por exemplo, na escala de crenças religiosas: animismo, politeísmo, monoteísmo.
Para Tylor, o objectivo da antropologia seria, portanto, estudar as leis do pensamento e da actividade humana em seu desenvolvimento nos diferentes estágios do conjunto uniforme da cultura, formada pela soma de conhecimento, ciências, arte, leis, moral, costumes, aptidões e hábitos dos homens. O último livro do pesquisador, Anthropology, an Introduction to the Study of Man and Civilization (1881), foi considerado excelente sumário do pensamento antropológico de sua época. O antropólogo dedicou-se, a partir de 1884, ao magistério na Universidade de Oxford e em 1912 recebeu o título de cavaleiro. Sir Edward Tylor morreu em Wellington, Somerset, Reino Unido, em 2 de Janeiro de 1917. Fonte: as minhas notas, os textos do autor, as minhas aulas e as palavras de: http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=1652 Foi o seu derradeiro livro, um excelente resumo de como era, nos finais do Século XIX, conhecida e pensada a nossa ciência. Como todos os trabalhos de Tylor, rende conta do saber antropológico na base de uma vasta quantidade de informação, como um estilo lúcido e energético. (Minha tradução) O original ingles diz: His last book, Anthropology, an Introduction to the Study of Man and Civilization (1881-Macmillan and Company Londres e Nova Iorque-2ª Edição, 1889, comigo), is an excellent summary of what was, late in the 19th century, known and thought in that field. Like all Tylor’s work, it conveys a vast quantity of information in a lucid and energetic style.) Em: http://www.britannica.com/facts/5/81989/Facts-about-Anthropology-an-Introduction-to-the-Study-of-Man-and-Civilization-as-discussed-in-Sir-Edward-Burnett-Tylor-British-anthropologist-Assessment
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
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